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    São Paulo recebe a 14ª. Edição do BIAsp

    Começou nesta quinta-feira, 18, no Pavilhão Oca, no Parque do Ibirapuera,  e vai até 19 de outubro, a 14ª. Edição da Bienal Internacional de Arquitetura –  BIAsp, após quase uma década de edições descentralizadas. O evento é organizado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento São Paulo -IABsp, e a mostra propõe uma reflexão urgente sobre o papel da arquitetura diante das mudanças climáticas e dos eventos extremos que já impactam o cotidiano urbano e ambiental.

    Cinco eixos pautarão projetos, experiências, experimentos e discussões de transformação desse cenário que mirem a produção de cidades mais resistentes e resilientes, pois adaptadas aos extremos do clima e preparadas para retomar a vida após os desastres.

    1. Preservar as florestas e reflorestar as cidades, sugere a incorporação radical da biodiversidade como forma tanto de reverter o aquecimento global, ao capturar carbono da atmosfera, como de criar microclimas que atenuem ondas de calor.
    2. Conviver com as águas, reunirá experiências de renaturalização de córregos e de Soluções Baseadas na Natureza para estabilizar encostas, recuperar margens, trabalhando a favor do ciclo da água.
    3. Reformar mais e construir verdevai abordar o reuso adaptativo de construções obsoletas e a adoção de sistemas construtivos sustentáveis com baixo carbono, para enfrentar o desafio da redução das emissões de Gases de Efeito Estufa envolvidas na construção e uso das edificações.

    4.Circular e acessar juntos com energias renováveis, tratará das possibilidades do planejamento urbano e das redes de mobilidade para reduzir a necessidade de deslocamentos individuais e estimular a modalidade ativa, considerando também a transição energética nos transportes coletivos.

    5.Garantir a justiça climática e a habitação social, dará centralidade à desproporcional vulnerabilidade das populações mais pobres (frequentemente racializadas e com presença marcante de mulheres e crianças) aos eventos climáticos extremos, grupo social que historicamente menos colaborou com o aquecimento global, mas que habita as áreas de maior risco: assentamentos em condições precárias, muitas vezes situados em encostas e várzeas.

    Fonte: BIAsp/Liveprint

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