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    Recife precisa de até 12 mil moradias para atender demanda do MCMV

    O município de Recife segue com o desafio de dar conta de uma demanda de futuros moradores que se enquadram nas faixas comerciais do programa muito maior do que a cidade pode ofertar, mesmo com todas as atualizações sofridas pelo programa Minha Casa Minha Vida ao longo dos últimos anos.

    Um estudo feito pela Ademi-PE e pela consultoria Brain Inteligência Estratégica mostra que a capital pernambucana é uma das que menos lança unidades do MCMV proporcionalmente ao potencial de mercado. O resultado é uma menor participação na fatia do mercado imobiliário local, além de poucas oportunidades de moradia para a faixa da população com menor poder aquisitivo.

    Entre 2017 e 2022, foram lançadas na cidade de Recife 2.274 unidades dentro do programa MCMV. Esse montante representa 0,7% do total de domicílios no município com renda entre R$ 2.544 e R$ 8.255, que são as faixas de renda do programa habitacional. Resguardadas as proporções territoriais, para efeito de comparação, em São Paulo a proporção de lançamentos e total de domicílios é de 9,6%. Em Goiânia, GO, 5,1%.

    Considerando o crescimento vegetativo de domicílios no Recife, estima-se, no cenário mais otimista, demanda por 9.009 domicílios entre 2023 e 2028 na faixa de renda entre R$ 2.621 e R$ 8.058. Esse número pode ser ainda maior, chegando à necessidade de 12 mil moradias, considerando pessoas que moram de aluguel e novas famílias que se formam, mas continuam morando na casa dos pais.

    Fonte: UOL/Liveprint

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